quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Contratação ou reforço?

A bola está parada, mas o assunto futebol continua ocupando páginas e mais páginas.
Os clubes e empresários de jogadores se movimentam.
É a época dos transações, trocas, boatos e contratações.
Todos os times precisam contratar.
Várias contratações são importantes e outras tantas nada representam para os clubes.
O nome do zagueiro uruguaio Coates aparece em várias listas.
Coates joga isso tudo?
Na verdade, quem bate um bolão é o empresário dele.
Coates não é reforço, no máximo uma contratação.
Vale mais a pena promover alguém da base ou se dar o trabalho de observar os diversos estaduais.
Nada de sossego, é trabalho mesmo.
Um zagueiro se destaca no Catarinense, o diretor zeloso deve assumir a postura de mandar alguém de confiança investigar a vida do zagueiro e ver se ele pode se encaixar em um novo clube.
Entretanto, é mais fácil e menos trabalhoso sucumbir aos encantos de um DVD bem editado por alguém do empresário.
A época também é propícia para os jornalistas "matarem" ou "santificarem" os jogadores.
Uns se precipitam para o positivo e outros para o negativo.
É preciso ter calma, ou talvez, ser jornalista.
Um bom parâmetro é avaliar se o "anunciado" entraria já no time principal.
Se ele apresenta condições de jogar, é reforço.
Se precisa provar, é contratação.

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