quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Com garra, deu Goiás.

O Palmeiras não construiu a campanha da Sul-Americana com brilhantismo.
A opção era primeiro pela destruição.
A falta da construção, da elaboração das jogadas pesou.
O técnico Felipão errou novamente.
Optou por ver Lincoln adiantado e longe da área de criação.
Dividiu o campo entre defesa e ataque.
Sem meio, só Tinga de destacava.
O Palmeiras conseguiu ampliar a vantagem.
Edinho achou um ótimo lançamento para Luan abrir o placar.
O Goiás ensaiou sair para o jogo e fez um gol no final do primeiro tempo.
Marcelo Costa bateu falta na trave.
Na sobra da bola, Carlos Alberto fez o empate.
O segundo tempo foi todo do Goiás.
O Palmeiras deu apenas um chute a gol após o intervalo.
O Goiás cresceu e levou o Palmeiras a jogar defensivamente.
Kléber deu um chute errado aos 29 do segundo.
Era a única oportunidade do time.
Aos 37, Marcão lembrou de seus tempos de lateral e cruzou.
A bola passou pela área e Ernando concluiu para o gol.
O que era de se esperar?
Um Palmeiras pressionando, atacando, marcando a saída do Goiás?
Nada disso!
O jogo acabou.
O Goiás venceu e mereceu vencer.
A responsabilidade era do Palmeiras, que não soube conviver com ela.
Não soube nem jogar bola.
O Goiás só havia vencido o Palmeiras em São Paulo duas vezes e venceu na hora certa.

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