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A festa estava montada.
Rogério Ceni fazendo aniversário e Rivaldo sendo anunciado.
O adversário não sabia o que era a vitória desde outubro de 2010.
O São Paulo buscou o gol no primeiro tempo.
Fernandinho e Juan buscando o jogo pela esquerda e Cléber Santana rastejando pelo meio.
A Ponte marcava e buscava jogar em cima do Jean, muito aberto pela esquerda.
Jean sofria e quase não tinha ajuda.
Cléber Santana não conseguia chegar.
Não era um jogo de ataque contra defesa.
A Ponte sabia que tinha que diminuir espaços e o São Paulo buscava o ataque.
O placar não se mexeu no primeiro tempo.
O novo modo de jogar precisava ser testado.
Jogar em velocidade e carregar a bola não deu certo contra a Ponte.
Renatinho se tornava ainda mais perigoso e o São Paulo cada vez mais previsível.
Carpegiani mexeu e voltou a jogar com a bola longa e alta para a área.
Entretanto, os altos não são atacantes.
Fernandão entrou e elevou a estatura.
Na manutenção do erro, o São Paulo forçou o jogo.
Miranda, Alex Silva e Rodrigo Souto são altos, mas são defensores.
O espaço para o contra-ataque estava aberto e deu certo.
A Ponte chegou ao gol da vitória na jogada mais manjada.
Renatinho puxou contra-ataque, carregou a bola e bateu, Rogério Ceni espalmou errado e Thiago Luís fez, de cabeça.
O São Paulo novamente se mandou no desespero e não deu em nada.
A Ponte conseguiu vencer e quebrou a boa sequência de vitórias do São Paulo.
O quadro, que se mostrava complicado, melhorou. A vida da Ponte segue difícil, mas mostrou que pode se recuperar
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