domingo, 16 de janeiro de 2011

Seleção do Sul-Americano é mais ofensiva que o normal

Quantos jogadores tem vocação ofensiva no seu time?
Quantos sabem sair para o jogo e buscam o campo de ataque?
Na Copa de 82, a vocação ofensiva era clara.
Leandro, Júnior, Cerezo, Falcão, Sócrates, Zico, Serginho e Éder eram jogadores que olhavam para frente.
Em 94, campeão do mundo, o Brasil atacava com Jorginho, Leonardo (Branco), Romário e Bebeto.
Em 2002, o time atacava com laterais se alternando muito, mesmo usando três zagueiros. Cafu ou Roberto Carlos, Ronaldinho, Rivaldo e Ronaldo.
A seleção de Ney Franco é muito ofensiva.
O time base deve ser: Gabriel; Danilo, Bruno Uvini, Juan e Alexsandro; Zé Eduardo e Casemiro; Oscar, Lucas e Neymar; Henrique.
Tirando os zagueiros e um dos volantes, todos os outros saem para o jogo e tramam jogadas ofensivas.
Preocupante? Pode até ser. Entretanto, mais que um time, a seleção jovem pode alterar uma filosofia de jogo.
Não vai ser fácil encarar defesas fechadíssimas, mas seria mais difícil com um meio pouco criativo e com laterais apenas marcadores.

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