segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Sem Jonathan, Kléber e Leonardo Silva - Cruzeiro precisa se reforçar

O rótulo de Grupo da Morte ainda não fez a "ficha" da direção do Cruzeiro cair.
A carência óbvia do início do ano no comando de ataque ainda não foi resolvida e o time ainda viu Jonathan reforçar a equipe do Santos.
Para enfrentar adversários fortes o Cruzeiro precisa se reforçar.
É certo que Montillo deu uma qualidade no setor da inteligência que o time não dispunha, entretanto, vale um pensamento recheado de obviedade: se com Jonathan, Leonardo Silva e Kléber no ataque o time não conseguiu passar das quartas, sem eles o time passará?
É certo que o Cruzeiro tem estilo e mostra uma força no meio campo que o diferencia, mas e a conclusão? Wellington Paulista, que está machucado, dará conta do recado?

Base

Apostar no trabalho feito nos juniores pode dar resultado, mas deixar a solução nas mãos dos meninos não parece ser a medida mais acertada.
Dudu e Thiaguinho são inexperientes e frágeis fisicamente. Estarão expostos a uma disputa que usa e abusa do choque.
Promover os garotos é justificar a falta de ambição.
É a quarta Libertadores consecutiva, era hora de chegar para ganhar.
No entanto, sem investir um pouco mais...
Ao menos repor, mas nem isso.

Alguém poderá me lembrar que Elias não está mais no Corinthians e que o adversário ainda não se reforçou, o que é verdade, mas a origem do pensamento está equivocada.
O Crizeiro deve olhar para ele e não para os erros dos outros.

Um comentário:

Diego Soares Martins Costa disse...

Penso da mesma forma Mário Marra. Acho que já tem tempo que a diretoria celeste está pensando de forma pequena, provinciana. Não reforçam o time da forma devida e depois promovem vaga à Libertadores a título, iludindo a torcida com as conquistas do passado. Ganhar campeonatos requer investimentos que, claro, nem sempre são garantia de retorno. Mas se não houver apostas, a inércia entra em ação. Só corrigindo, o Cruzeiro chegou às quartas da Libertadores, quando foi eliminado pelo São Paulo. Abraços!