segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Semana de definição para a arbitragem mineira

O tempo passa e nada de a Federação Mineira de Futebol anunciar quem será o responsável pela arbitragem em Minas.
O antigo responsável, Jurandy Gama, já saiu faz tempo e ninguém assumiu o comando.
A sensação que passa é de que o cargo não representa muito.
A cúpula da FMF já manteve contato com algumas pessoas, mas ainda não definiu o nome para o cargo.
Com o início do Mineiro marcado para o último final de semana de janeiro, fica quase impossível cobrar alguma organização do futuro chefe dos árbitros.
A informação que tenho é de que até quinta-feira o nome deverá ser divulgado.
Os nomes especulados são de Juliano Lopes Lobato e Álvaro Quelhas.
A tendência é de que Juliano assuma o cargo.

6 comentários:

Anônimo disse...

Marra o Juliano é seu amigo, mas infelizmente lhe falta muita bagagem sobre a formação do árbitro.

Anônimo disse...

A direção dos árbitros não dá nenhuma importância à formação e qualificação do quadro. Os árbitros estão muito insatisfeitos. Nas semi-finais da Copa Itatiaia foram escalados árbitros da CBF e que atuam na 1ª div do Mineiro. Como se formar um quadro forte, desse jeito!?

Claudinei Souza disse...

Olá, Marra.
Na minha opinião, o Quelhas é mais qualificado.
Já o vi apitar clássicos em que a pressão dos clubes e da mídia exerceu um fator extra-campo que poderia influenciar, sim, na postura arbitral dentro da partida de alguns profissionais.
Não digo medo mas insegurança quanto a própria integridade física do árbitro em seu cotidiano.
Foi assim com o finado Lincoln Afonso Bicalho. O ex-responsável pelo quadro de árbitros da FMF não suportou a pressão do Kalil quanto a um possível favorecimento ao Cruzeiro.
Claro, seu afastamento também se deu por sua saúde abalada diante de um câncer na garganta.
Lembro-me que o Zezé também o alfinetou sobre a pressão que o Atlético estava fazendo sobre os juízes, principalmente pelos erros favorecendo a Raposa em momentos cruciais diante das equipes do interior.
O futuro coordenador terá pela frente uma responsabilidade ainda maior quanto aos seus subordinados.
A FMF, durante todos esses anos, justificava-se com uma postura rígida de punição colocando os árbitros suspensos de suas atividades profissionais.
Isto nunca foi uma solução.
Acredito que uma postura correta seria a melhor qualificação e treinamento de seus associados.
Tanto o Juliano quanto o Quelhas deveriam observar isso durante todo o ano.
Será uma verdadeira pedreira ter que aguentar as argumentações do Kalil, do Perrela e do Salum quanto às falhas que, com certeza, ocorrerão durante o certame.
Espero que isso mude e que o próprio Paulo Schettino não haja com essa antiga fórmula de apaziguamento que ele mantém durante a sua gestão a frente da FMF. Punição para agradar os interesses dos prejudicados não resolve nada. Orientação profissional e psicológica, sim.
Um grande abraço.

Claudinei Souza disse...

Olá, Marra.
Na minha opinião, o Quelhas é mais qualificado.
Já o vi apitar clássicos em que a pressão dos clubes e da mídia exerceu um fator extra-campo que poderia influenciar, sim, na postura arbitral dentro da partida de alguns profissionais.
Não digo medo mas insegurança quanto a própria integridade física do árbitro em seu cotidiano.
Foi assim com o finado Lincoln Afonso Bicalho. O ex-responsável pelo quadro de árbitros da FMF não suportou a pressão do Kalil quanto a um possível favorecimento ao Cruzeiro.
Claro, seu afastamento também se deu por sua saúde abalada diante de um câncer na garganta.
Lembro-me que o Zezé também o alfinetou sobre a pressão que o Atlético estava fazendo sobre os juízes, principalmente pelos erros favorecendo a Raposa em momentos cruciais diante das equipes do interior.
O futuro coordenador terá pela frente uma responsabilidade ainda maior quanto aos seus subordinados.
A FMF, durante todos esses anos, justificava-se com uma postura rígida de punição colocando os árbitros suspensos de suas atividades profissionais.
Isto nunca foi uma solução.
Acredito que uma postura correta seria a melhor qualificação e treinamento de seus associados.
Tanto o Juliano Lobato quanto o Quelhas deveriam observar isso durante todo o ano.
Será uma verdadeira pedreira ter que aguentar as argumentações do Kalil, do Perrela e do Salum quanto às falhas que, com certeza, ocorrerão durante o certame.
Espero que isso mude e que o próprio Paulo Schettino não haja com essa antiga fórmula de apaziguamento que ele mantém durante a sua gestão a frente da FMF. Punição para agradar os interesses dos prejudicados não resolve nada. Orientação profissional e psicológica, sim.
Um grande abraço.

Claudinei Souza disse...

Olá, Marra.
Na minha opinião, o Quelhas é mais qualificado.
Já o vi apitar clássicos em que a pressão dos clubes e da mídia exerceu um fator extra-campo que poderia influenciar, sim, na postura arbitral dentro da partida de alguns profissionais.
Foi assim com o finado Lincoln Afonso Bicalho. O ex-responsável pelo quadro de árbitros da FMF não suportou a pressão do Kalil quanto a um possível favorecimento ao Cruzeiro.
Claro, seu afastamento também se deu por sua saúde abalada diante de um câncer na garganta.
Lembro-me que o Zezé também o alfinetou sobre a pressão que o Atlético estava fazendo sobre os juízes, principalmente pelos erros favorecendo a Raposa em momentos cruciais diante das equipes do interior.
A FMF, durante todos esses anos, justificava-se com uma postura rígida de punição colocando os árbitros suspensos de suas atividades profissionais.
Isto nunca foi uma solução.
Acredito que uma postura correta seria a melhor qualificação e treinamento de seus associados.
Tanto o Juliano Lobato quanto o Quelhas deveriam observar isso durante todo o ano.
Será uma verdadeira pedreira ter que aguentar as argumentações do Kalil, do Perrela e do Salum quanto às falhas que, com certeza, ocorrerão durante o certame.
Espero que isso mude e que o próprio Paulo Schettino não haja com essa antiga fórmula de apaziguamento que ele mantém durante a sua gestão a frente da FMF. Punição para agradar os interesses dos prejudicados não resolve nada. Orientação profissional e psicológica, sim.
Um grande abraço.

Carlos Silveira disse...

Marra, Vc é o único jornalista que incitou o assunto: arbitragem mineira. Pelo visto vamos continuar na mesmice. Em tempos tão modernos e exigentes como admitir tamanha desorganização e descaso.