terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Ronaldo marca o fim da era 94

O anúncio da renovação do contrato do Ronaldo com o Corinthians perdeu o impacto depois que o Fenômeno declarou que encerra a carreira em 2011.
Claro que tudo tem um fim e carreira de jogador de futebol é mais finita do que pensamos, mas em 2011? 2011 é logo ali!
Ronaldo fecha uma era. Os campeões em 94, um a um se despediram.
Taffarel, Jorginho, Márcio Santos, Aldair e Leonardo (Branco); Mauro Silva, Dunga, Mazinho e Zinho; Bebeto e Romário. E mais: Zetti, Gilmar, Cafu, Ricardo Rocha, Ronaldão, Raí, Paulo Sérgio, Viola, Muller e Ronaldo, que sai em breve.
Ronaldo povoou sonhos de várias torcidas. Causou pesadelos em outras.
Qual foi a melhor fase dele?
- O início no Cruzeiro?
- Arrebentando no PSV?
- Encantando no Barcelona?
- Na Inter?
- No Real?
- No Milan?
- No Corinthians?
- Quando assumiu a camisa de titular da seleção?

3 comentários:

victor machado disse...

Acho que identificaram o ronaldo certamente, quando o chamaram de fenômeno. Por todos os clubes que ele passou ele deixou uma marca e história positiva, pode contar nos dedos das mãos do presidente Lula, quantos jogadores foram assim. Para mim o Ronaldo brilhou em todos, mas as maiores alegrias foi na Seleção vestindo a amarelinha.
Mas não esqueço de um gol dele contro a goleiro do Internacional, se não me engano Fernandes; a entortada no zagueiro do meu galão Canapis; o drible de letra no Barcelona, além dos maravilhosos gols pelo Real, a superação no Milan com até gol's de cabeça e o gol de retorno ao Brasil contra o Palmeiras e o golaço no Santos. Inpliquei algumas vezes com Deus por não ter visto Pelé, Garrincha e outros crques da bola jogarem, mas agradeço por ter visto Romário, Ronaldo Fenômeno, Messi e ROnaldinho Gaúcho.
Fenômeno sempre será um fenômeno.

Claudinei Souza disse...

Não há como defini-lo como um jogador de um único clube. Ronaldo foi o atleta brasileiro que mais se aproximou de Pelé em genialidade, influência no mundo esportivo e celebridade mundial. O título de "O Fenômeno" jamais será esquecido por todos aqueles que o viram e ainda o vêem jogar. Nazário alimentou o sonho de várias crianças em se auto-denominarem como sendo ele, nas peladinhas de rua e nos campos de terra espalhados pelo mundo, principalmente onde o futebol apazigua o triste cenário bélico, como ocorre no Oriente Médio. Se o personagem 'homem' deixou algumas vezes à desejar, o profissional esportista foi o melhor exemplo de caráter e humanidade. Agradeço à Deus por tê-lo visto atuar e se tornar o mito que ele representa; o maior artilheiro em Copas do Mundo, o garoto pobre que brilhou nos gramados europeus e, sem modéstia, o maior e melhor jogador que já vi atuar. O último de uma geração campeã, o único e verdadeiro Fenômeno!

João Chiabi Duarte disse...

Prezado Mário Marra,

Sou suspeito para falar do Ronaldo o Fenômeno. Sua melhores fases para mim foram no Cruzeiro em 94, no Barcelona em 97 e depois em seu 1° ano de Internzaionale.
Ronaldo é como FENIX que ressurgiu das cinzas não uma, mais umas 3 vezes e tenho minhas dúvidas de que se fosse bem conversado com ele, ele não topasse fazer um esforço extra para se despedir com dignidade sendo TRI-CAMPEÃO do mundo como foi Pelé (que jogou em 58 e 70, mas, não só jogou alguns minutos na Copa de 62).
Ronaldo, mesmo gordo, ainda é capaz de produzir lindos lances como aquela sequência no meio-campo sobre 4 jogadores do Racing do Uruguai.

Veja a média de gols do Ronaldo, jogando pouco contra os bambalas e arimatéias que permitiram a Pelé fazer mais de 600 gols nos times da Interlândia Paulista.

Pelé é incomparável, mas, ninguém chegou mais perto dele do que Ronaldo.

Maradona também foi gênio, mas, nem de longe se compara a Pelé. Tirando Pelé fora, Ronaldo pode circular entre os gênios dfa história do futebol, sem favor algum.
Mas, se tiver que escolher um momento mágico do Ronaldo, um só, diria que foi a sua passagem pelo Barcelona.

Um grande abraço- João Chiabi Duarte