terça-feira, 5 de janeiro de 2010

E o Cruzeiro?

Adilson já havia sinalizado algumas vezes que deseja testar variações táticas no elenco azul. E aí está uma das grandes vantagens da manutenção do trabalho. Quando o treinador conhece o elenco e sabe das limitações e das doações dos jogadores, ele entende claramente quais pontos podem e devem ser testados. Pedro Ken e Anderson Lessa são contratações tímidas, mas Pedro Ken tem características que possibilitam ousar.
Em situações de jogo, Adilson já falou que pode atuar com três atacantes. Obviamente em um estilo diferente daquele dos anos 70. Os dois homens de lado de campo, sem a posse da bola, voltam como se fossem volantes laterais, ou alas, até laterais. Podem fazer uma linha no meio e retomar a posse. Com a bola, eles se mandam abertos e abrem espaço para meias que sabem jogar ofensivamente.
Qual seria o Cruzeiro? Fábio, Jonathan, L. Silva, Caçapa ou Gil ou T. Heleno e Diego Renan ou Fernandinho; Henrique, Paraná, Fabrício e Gilberto; Kleber e T. Ribeiro ou W. Paulista.
Com as variações o time poderia ficar com os três atacantes e até um zagueiro poderia sair do time. Você se lembra que na reta final do Brasileiro, até Henrique se posicionou na zaga. O esquema é diferente, mas pode ser utilizado. Fábio, Jonathan, L. Silva, Henrique (recuado). Paraná, Fabrício, Pedro Ken e Gilberto; T. Ribeiro, Kleber e W. Paulista.
Será que dá?

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