sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

O artilheiro que identifica as chamadas

Deu no twitter, deu nos jornais e em todo lugar a contratação de Obina ocupou espaço, foi até um dos destaques do Arena Sportv. Obina não é craque, talvez não seja nem um jogadoraço, alguns vão relutar em apontá-lo como bom jogador e outros vão logo dizer que ele é fraco. Na minha visão Obina é um jogador limitado tecnicamente e, que tem como características principais a boa presença de área e a facilidade em ganhar peso. Não vou tirar dele o que ele conquistou, ele tem qualidades e até digo mais: acho que o Atlético acertou na contratação. Não que sua técnica refinada vá resolver os problemas do time, longe disso, mas todo elenco carece de jogadores com características diferentes e Obina é uma opção diferente para o Galo. Tardelli arrebentou em 2009, cansou de fazer de gols, se tornou homem de área, foi o artilheiro do Brasil, se desdobrou, no entanto, time que quer vencer jogo difícil precisa de opções e aí entra a opção do Obina, o artilheiro que identifica as chamadas.

Consultei o google pra saber como definir o aparelhinho que tem quase o mesmo nome do centroavante atleticano, deu nisso:

Identificador de Chamadas (também conhecido como Bina) é um aparelho que funciona em conjunto com um software, que ao receber uma chamada exibe o número do terminal de telefone que a originou.
O primeiro aparelho com esta função foi projetado em Brasília em 1977 pelo eletrotécnico Nélio José Nicolai, e foi lançado no mercado em 1982 pela Sonintel. No Brasil, a Intelbras é a empresa que mais fabrica esse tipo de aparelho, consequentemente sendo a líder de vendas no segmento. O termo "Bina" é um neologismo inventado por Nélio cujo gênero é masculino, O Bina, e significa "B" identifica o número de "A".

4 comentários:

Claudinei Souza disse...

Olá, Mário! Gostei da analogia em relação ao nome do centroavante Obina. Concordo que ele não é nenhum craque ou um jogador diferenciado em sua posição. Não é nenhum Washington Coração de Leão ou um Imperador repatriado. Porém, o atleta vem demonstrando oportunismo dentro da área adversária, convertendo os seus gols. Como o Galo é uma eterna instituição que recupera jogadores desacreditados ou em má fase, acredito que ele se sobressairá junto com o restante do elenco alvinegro. A tutoridade do Luxemburgo, com quem o atleta já trabalhou, poderá deixá-lo mais a vontade para realizar um bom trabalho. Tomara que a linha dele não caia, ou dê sinal de ocupada, quando estiver frente a frente com as defesas adversárias. Muita sorte para ele e para o Atlético!

Alison Pitangueira disse...

olá Marra! Parabéns pelo trabalho aí em SP. Estou achando que vai ser mais um dos nossos que ficarão por aí, assim como o grande marcelo Gomes, hein? Sobre o obina: não é meu nome de preferência, mas o Galo não conta com um centro-avante (de verdade) já há um bom tempo! Acho que vale a aposta. Se vai dar certo, não sei. Vamos aguardar (frase da moda). rsrsrs Grande abraço, Alison Pitangueira, Contagem (MG).

Herivelto Aguiar disse...

Olá Marra! Concordo plenamente no ponto peso, pois desde que chegou ao Flamengo a balança foi seu grande marcador. Mas, o Guilherme nunca foi craque e ficou na história do Galo. É preciso um esquema para ele, mas com um meio campo que dê mais assistências e com o Leandro fazendo o que sabe, chegando na linha de fundo e acertando os cruzamentos, só vai dar Obina!
Brincadeiras a parte, se para os Flamenguistas ele era melhor que o Eto, já ouvi colegas atleticanos cantando ... Obina é melhor que o Drogba!
Um abraço!

Vander Ribeiro disse...

Mário,

Nos aparelhos celulares o famoso "o bina" só consegue identificar as chamadas se estiver dentro da área de serviço.É lá, dentro da área, que o "identificador" atleticano deve estar.rsrssr

Abraço,

Vander Ribeiro