Deu no twitter, deu nos jornais e em todo lugar a contratação de Obina ocupou espaço, foi até um dos destaques do Arena Sportv. Obina não é craque, talvez não seja nem um jogadoraço, alguns vão relutar em apontá-lo como bom jogador e outros vão logo dizer que ele é fraco. Na minha visão Obina é um jogador limitado tecnicamente e, que tem como características principais a boa presença de área e a facilidade em ganhar peso. Não vou tirar dele o que ele conquistou, ele tem qualidades e até digo mais: acho que o Atlético acertou na contratação. Não que sua técnica refinada vá resolver os problemas do time, longe disso, mas todo elenco carece de jogadores com características diferentes e Obina é uma opção diferente para o Galo. Tardelli arrebentou em 2009, cansou de fazer de gols, se tornou homem de área, foi o artilheiro do Brasil, se desdobrou, no entanto, time que quer vencer jogo difícil precisa de opções e aí entra a opção do Obina, o artilheiro que identifica as chamadas.
Consultei o google pra saber como definir o aparelhinho que tem quase o mesmo nome do centroavante atleticano, deu nisso:
Identificador de Chamadas (também conhecido como Bina) é um aparelho que funciona em conjunto com um software, que ao receber uma chamada exibe o número do terminal de telefone que a originou.
O primeiro aparelho com esta função foi projetado em Brasília em 1977 pelo eletrotécnico Nélio José Nicolai, e foi lançado no mercado em 1982 pela Sonintel. No Brasil, a Intelbras é a empresa que mais fabrica esse tipo de aparelho, consequentemente sendo a líder de vendas no segmento. O termo "Bina" é um neologismo inventado por Nélio cujo gênero é masculino, O Bina, e significa "B" identifica o número de "A".
4 comentários:
Olá, Mário! Gostei da analogia em relação ao nome do centroavante Obina. Concordo que ele não é nenhum craque ou um jogador diferenciado em sua posição. Não é nenhum Washington Coração de Leão ou um Imperador repatriado. Porém, o atleta vem demonstrando oportunismo dentro da área adversária, convertendo os seus gols. Como o Galo é uma eterna instituição que recupera jogadores desacreditados ou em má fase, acredito que ele se sobressairá junto com o restante do elenco alvinegro. A tutoridade do Luxemburgo, com quem o atleta já trabalhou, poderá deixá-lo mais a vontade para realizar um bom trabalho. Tomara que a linha dele não caia, ou dê sinal de ocupada, quando estiver frente a frente com as defesas adversárias. Muita sorte para ele e para o Atlético!
olá Marra! Parabéns pelo trabalho aí em SP. Estou achando que vai ser mais um dos nossos que ficarão por aí, assim como o grande marcelo Gomes, hein? Sobre o obina: não é meu nome de preferência, mas o Galo não conta com um centro-avante (de verdade) já há um bom tempo! Acho que vale a aposta. Se vai dar certo, não sei. Vamos aguardar (frase da moda). rsrsrs Grande abraço, Alison Pitangueira, Contagem (MG).
Olá Marra! Concordo plenamente no ponto peso, pois desde que chegou ao Flamengo a balança foi seu grande marcador. Mas, o Guilherme nunca foi craque e ficou na história do Galo. É preciso um esquema para ele, mas com um meio campo que dê mais assistências e com o Leandro fazendo o que sabe, chegando na linha de fundo e acertando os cruzamentos, só vai dar Obina!
Brincadeiras a parte, se para os Flamenguistas ele era melhor que o Eto, já ouvi colegas atleticanos cantando ... Obina é melhor que o Drogba!
Um abraço!
Mário,
Nos aparelhos celulares o famoso "o bina" só consegue identificar as chamadas se estiver dentro da área de serviço.É lá, dentro da área, que o "identificador" atleticano deve estar.rsrssr
Abraço,
Vander Ribeiro
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