segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Ainda sobre o clássico - O Cruzeiro

O Cruzeiro não se manteve na liderança, mas está na ponta da tabela.
A derrota no clássico não pode ser vista como trágica.
O time mostrou durante toda a competição que é confiável.
Não é uma máquina e não vai atropelar, mas é forte em todos os setores.
Um ponto que prcisa ser avaliado é que o volume de jogo pelo meio comprometeu, com o passar do tempo, o jogo pelos lados.
O Cruzeiro só tem sido forte e muito forte com Thiago Ribeiro aberto.
Onde está o futebol de Jonathan? Onde está o futebol de Diego Renan?
Entendo que nem sempre o ala vá decidir, mas então é necessário exigir força de marcação.
Montillo, mesmo perdendo o penalti, foi opção segura de jogo.
Participou, carregou a bola, buscou penetração e bateu a gol.
O pênalti tem que ser melhor pensado, mas ele não merece ser cucificado.
Colocar nele a culpa é o mesmo que tatear na avaliação.

4 comentários:

Vander Ribeiro disse...

Eficiência X Justiça

Mário,
O Cruzeiro está no caminho certo. Foi supreendido pelo Atlético e realmente não deve se abater, ainda está na briga. O time celeste precisa assimilar a derrota. Um dos meus maiores questinamentos sobre futebol, que começa a cair, e se existe resulatdo injusto. O Cruzeiro pressionou o tempo todo, mas não converteu o maior volume de jogo em gols. O Atlético foi mais eficiente e venceu. O treinador Cuca, em sua entrevista coletiva, expressou a mesma opinião: disse que o resultado não foi injusto, o Altético foi eficiente, aproveitou as oportunidades que teve e mereceu a vitória; o resultado foi justo. Quem é mais eficiente merece o resultado. E você Mário? Qual é a sua opinião sobre a justiça nos resultados dos jogos?

Abraço,

Vander Ribeiro

Blog do Marra disse...

Fala, Vander!
Bola na rede sem interferência da arbitragem é justo. Mas justiça e injustiça fazem parte do cenário da bola. Se defender é uma arte e acertar o gol é o passo para a vitória.

Claudinei Souza disse...

O Atlético surpreendeu pela determinação em marcar e sair tocando a bola com calma e em velocidade. Suportou os 15 terríveis minutos iniciais que acometiam-lhe em quase todos os jogos, haja visto as estatísticas deste campeonato, e foi mais competente nas finalizações.
O Cruzeiro jogou muito e não se entregou. Continua como um forte candidato ao título deste ano.
Neste clássico, venceu a eficiência e personalidade do atacante Obina, venceu o conjunto alvinegro e toda a sua garra e, mais do que nunca, o atleticano pode, enfim, comemorar a tão almejada retirada do nome do clube da perigosíssima ZR4.

Claudinei Souza disse...
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