quarta-feira, 20 de outubro de 2010

O jornalista e o Twitter

Não sou dono da verdade, mas sinto a necessidade de me posicionar.
Uso o twitter diariamente e gosto de fazê-lo.
Sigo pessoas que considero interessantes e sigo pistas, rastros, tendências, observações e informações.
Não peço para que me sigam.
Não anuncio a paz e nada de tão bom assim.
Entretanto, uma coisa precisa ficar clara: não façam o que eu faço e não gostem do que eu gosto.
Não me sinto no direito de falar que gosto de tal música.
Não me sinto no direito de falar que voto em tal pessoa.
Se voto e se gosto, é por ter procurado motivos pra gostar.
Busquem motivos, mas não em mim.
Outro ponto profundamente irritante é o fato de jornalista bloquear seguidores.
A crítica é irmã da opinião.
A crítica ofensiva e mal educada é própria do país e da cultura imediatista.
Posso até ficar com raiva, mas tenho que conviver com o meio.
Jornalista que quer ser artista deve primeiro se questionar.
Mito é para quem merece, quem tem algo perto da bondade para dizer.
Não me sigam!
Uso o twitter para informar, opinar e me manter informado e conviver com as diferentes informações.
Peço desculpas pelo tom áspero.

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