domingo, 17 de outubro de 2010

São Paulo e Santos jogaram e venceram todos

O estilo das duas equipes já poderia ser um prenúncio de um jogo acima da média.
O Santos marcava pelo meio com Roberto Brum, Arouca e Danilo. Apenas Brum com função de destruição.
São Paulo tinha Rodrigo Souto e C. Paraíba.
Rodrigo teria uma tarde desgastante com a velocidade e a técnica de Alan Patrick, Neymar e as subidas de Alex Sandro.
E os gols saíam.
O Santos apostou na jogada pela esquerda com Neymar, Alan Patrick e Zé Love abrindo espaço.
O primeiro gol saiu por ali e Alan Patrick marcou.
O São Paulo apontava seus ataques para os lados.
Também pela esquerda atacava Fernandinho.
Ricardo Oliveira se mexia muito e Dagoberto tinha condições de marcar. Gol dele!
A virada saiu com Dagoberto. Fernandinho e Ricardo Oliveira acharam o atacante, que desviou para o gol.
Dagoberto também participou do terceiro gol.
Lançado e em alta velocidade, o atacante forçou o erro de Pará, que marcou contra.
Foi só marcar contra e Pará se apresentou na ataque para cruzar para Zé Eduardo marcar o segundo.
O segundo tempo guardava várias emoções.
Renato Silva entrou e Lucas saiu.
O esquema mudava e o Santos ganhava espaço para o ataque.
Richarlyson foi expulso e o Santos se mandou.
O empate saiu com Neymar batendo pênalti.
O Santos empurrava o São Paulo.
Marlos entrou para voltar a dar posse de bola ao São Paulo.
Era ataque de um lado e ataque do outro.
Bola lá e cá.
Jean teve duas oportunidades claras e desperdiçou.
Quando tudo apontava para um empate irresistível, o São Paulo marcou o quarto gol.
Prêmio a Jean, que poderia ter saído de campo deprimido.
Ricardo Oliveira cabeceou e Rafael fez ótima defesa parcial, na sobra Jean fez.

O jogo foi um sonho.
Sonho de velocidade, de técnica e gols.
Sonho de um dia ver um futebol cheio de gols e pensando em construir.
Destruir é para os fracos.

Nenhum comentário: