quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Adiantando Coluna de O TEMPO 02/10

Fábio- O encontro do garoto Douglas com o goleiro do Cruzeiro revelou o lado humano do ídolo cruzeirense. Fábio sabe o que ele representa para o clube, o grupo e especialmente para a torcida. Os que conhecem o mundo da bola sabem que é muito fácil trabalhar uma imagem, no entanto, Fábio mostrou muito mais que isso e optou pela sinceridade. Parabéns!



Florianópolis- Bater o Avaí fora de casa é o novo objetivo do Cruzeiro. E não será fácil. O time dirigido por Silas tem sido a boa notícia da competição. Entretanto, os resultados do Cruzeiro fora de casa são muito bons. Todo cuidado é pouco com o toque de bola e velocidade de contra ataque dos catarinenses.



América- A conquista do objetivo abriu a possibilidade de ter um calendário em 2010. O ano já está traçado e a responsabilidade aumentou. Quem precisa rever o calendário urgentemente é a CBF. É inadmissível que a responsável pelo futebol no Brasil não tenha percebido que os times da C têm que ficar parados até o próximo ano. Pagando salários ou demitindo todo o grupo.



Agüero- A página inicial do jornal argentino Olé faz uma enquete sobre quem deve ser o homem gol da seleção nacional. Quem está em último dentre as cinco opções é Kun Agüero. O atacante, genro de Maradona, perde feio a disputa, com pouco mais de 2,5%. Higuaín vence, com muita folga e em segundo segue o veterano Palermo, com a metade da preferência do líder.



A última reta chegou

O futebol apresentado pelo Atlético no último domingo, contra o Santos, foi muito bom. Defesa compacta, laterais participativos, ataque em alta velocidade e, especialmente, um meio eficiente que tem muita pegada e boa técnica para saída ao ataque. O meio é o segredo de todo time vencedor. Dando proteção à defesa ou fazendo a transição para o ataque, o bom desempenho naquela faixa de campo é decisivo. A sensação que passa é que o Galo cresce no momento certo. Na reta final, quando em outros anos o time vivia mergulhado em problemas, o Atlético vê seus atletas ganharem condições de jogo. Faltam doze jogos e muitos deles extremamente complicados, como São Paulo, Palmeiras e Goiás fora e Cruzeiro, Flamengo e Inter em casa. Não é moleza! Entretanto, é bom destacar que a atual campanha é a melhor desde que começou a era dos pontos corridos, em 2003. Em nenhum momento da competição o nome do Atlético foi citado como presente na zona do rebaixamento. Agora que o fim está próximo chegou também o momento de fazer a diferença. Não será possível o título, ou até a vaga na Libertadores, com uma equipe tímida e amedrontada é hora de fazer valer tudo o que foi investido em grupo e em treinamento até hoje.



“Na reta final, quando em outros anos o time vivia mergulhado em problemas, o Atlético vê seus atletas ganharem condições de jogo”

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