quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Célio Amorim no meio do caminho

O Mineirão vai receber um bom público no jogo contra o Santo André. Os dois brigam por causas diferentes, mas brigam. A causa azul passa por Libertadores e chega ao título, já o Ramalhão pega o caminho do desespero e luta para escapar do rebaixamento. Como se não bastassem as duas causas envolvidas ainda existem muitas outras equipes e torcidas que mostram muito interesse na partida. Em meio a tudo isso um personagem vai participar do jogo: Célio Amorim, o árbitro da partida. Você já parou para pensar na responsabilidade que um sopro tem? Célio deve ter saído de casa e, talvez, tenha recebido um desejo de bom trabalho, ou um beijo de boa sorte. Inevitavelmente ele não terá boa sorte para alguém. No meio do caminho do rebaixamento, da Libertadores ou do título sempre tem um árbitro. A grande pergunta é quais motivos levam a Comissão de Arbitragem a expor um árbitro com tão pouca experiência em uma fogueira como essa? Célio pode ser ótimo, mas não é prudente.

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